terça-feira, 16 de novembro de 2010

Nada em que segurar

O desconforto aumenta no instante que se torna insuportável.
O que conta é os segundos subsequentes onde a gente, inspira, expira e passa aquele filme do todos os momentos que passamos, daí, suspiramos.
Suspirar e respirar, aspirar em que segurar.
As raizes se tornar insustentáveis e pra onde fugir sem cair no chão?!
E qual será o tamanho da queda?!
O Tamanho dos sonhos, desejos, vontades ou inspirações.
Como medir riscos com a impulsividade, querer é poder, oh frase infeliz!
Eu quero, eu posso! Me incentivo!
Posso me arrepender e se eu cair quem vai estar lá?
Os sonhos que você deixou pra trás?!
Nem toda dor de uma queda é tão sofrida quanto quem de costas fingi não se importar com ela.

Um comentário: